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Não há duas crianças iguais (No two children are alike)

Fonte: Maria Amélia Vampré XavierTexto traduzido do pacote de recursos educacionais da UNESCO (UNESCO Teacher Education Resource Pack) com o título UNDERSTANDING AND RESPONDING TO CHILDREN´S NEEDS IN INCLUSIVE CLASSROOMS (compreendendo e respondendo às necessidades das crianças em sala de aula inclusivas)Texto traduzido do inglês e adaptado ao português, estratégias para professores em salas de aula inclusivas. Digitado em São Paulo, por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações - Área Deficiência e Projeto Futuridade, da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo; Fenapaes, Brasília (Diretoria para Assuntos Internacionais); Rebrates, SP; Carpe Diem, SP; Sorri Brasil, SP; Inclusion InterAmericana e Inclusion International , em 11 de setembro, 2009.Todos nós sabemos que uma coisa é existir em determinado país o modelo educacional Educação Inclusiva, e outra é a capacitação dos professores para lidarem com eficiência com alunos com deficiências variadas em suas classes. Não é incomum no Brasil que alguns, ou infelizmente um bom número de professores mesmo não recusando, oficialmente, a presença de alunos com alguma limitação em sua sala de aula, simplesmente ignoram essas crianças, que passam a ter uma presença meramente física no ambiente escolar. Nem precisaríamos dizer que isso contraria, formalmente, toda a bela filosofia que envolve a educação inclusiva PARA TODOS, que é bonita simplesmente aludindo a ela mas, na prática, exige uma harmonia proveitosa entre todos os atores, os professores, os auxiliares de sala de aula quando existem, a família, e os profissionais ou voluntários de serviços de psicologia, fono-audiologia, terapia ocupacional e outros, cujos conhecimentos são essenciais para o desenvolvimento de crianças com deficiências em todos os seus aspectos, com cuja colaboração os professores têm de constantemente contar..Há anos que a UNESCO, através de seus famosos pacotes educacionais para professores, vem introduzindo nova reflexão sobre educação de necessidades especiais, examinando as deficiências e dificuldades de aprendizado do ponto de vista da interação entre o aluno e o ambiente, pondo de lado o conceito médico das deficiências e dificuldades de aprendizado. O Pacote promove abordagens participativas a aprendizado e ensino, encorajando alunos e professores a trabalharem em colaboração, assim como convida as escolas a que abram as portas à participação comunitária. Estamos aproveitando a extraordinária experiência da UNESCO, e as metas que estabeleceu, para abordarmos de maneira simples, com um olhar de mãe de pessoa com deficiência intelectual, para essa riquíssima fonte de ensinamentos que pode e de fato ajuda professores de mais de 80 países.Você poderia ter escrito: algumas crianças gostam de esportes, outrasnão; algumas são boas cantoras, outras não; algumas crianças lêembem, outras não; algumas são levadas, outras não. A lista pode ser infindável. Como dissemos no começo: NÃO EXISTEM DUAS CRIANÇAS IGUAISmas existem outras diferenças que você pode não ter mencionado. L I M I T A Ç Õ E S (IMPAIRMENTS)Algumas crianças nascem com limitações, por exemplo, olhos que não enxergam bem; braços e pernas que são deformados, ou um cérebro que não está desenvolvendo da maneira típica. Algumas crianças podem adquirir limitações depois de doenças infantis como sarampo e malaria cerebral ou como resultado de acidentes tais como queimaduras e tombos graves. Com freqüência tais crianças são chamadas deficientes(disabled) ou lesadas (handicapped). Observação: a questão da tradução de termos estrangeiros é delicada, pode-se sempre repensar o modo de nos referimos a esse tipo de limitação. P R I V A Ç Õ E SO crescimento e o desenvolvimento de algumas crianças podem ficar limitados em razão de que o ambiente em que vivem é nocivo para elas, ou não dá sustentação ao seu bem estar. Essas crianças podem não ingerir alimento suficiente ou terem uma boa dieta; podem morar em casas de qualidade inferior e ficam sujeitas a doenças; podem receber maus tratos físicos, seus pais podem ter se separado; podem ser refugiadas ou sobreviventes de guerras.Algumas vezes essas crianças vivem nas ruas. Elas podem sofrer de abuso de drogas.Nossa pergunta é:Vocês têm crianças como essas em sua classe ou escola?Resposta:> NÃO.Em muitos países essas crianças não freqüentam escola. Várias razões são dadas para isso:- As famílias não sabem que seu filho tem direito à educação ou elas preferem gastar o dinheiro que é pouco nos outros filhos.- A escola não consegue lidar com crianças que têm necessidades adicionais e as crianças não recebem autorização para serem matriculadas.- As crianças chegam até a escola mas logo a abandonam.-Essas crianças, então, freqüentam escolas especiais.EXISTEM OUTRAS RAZÕES PARA VOCÊ PENSAR?SIM!Ao redor do mundo, mais crianças que vêm de lares com privações ou que têm deficiências estão freqüentando as pré-escolas locais, escolas primárias ou secundárias, Na verdade, a maioria dos países tem leis que declaram que TODAS as crianças devem ser educadas.- Todas as crianças são capazes de aprender mas se não freqüentarem a escola suas oportunidades de aprender ficam muito reduzidas.- Todas as crianças têm o direito de aprender com seus pares nas escolas locais.-Muitas crianças têm de enfrentar problemas em alguma época de suas vidas. Alguns problemas vão embora logo, porém outros exigem ajuda contínua.-Um número maior de escolas especiais não é a solução. Essas escolas frequentemente ficam longe do lar das crianças e separam as crianças de seus pares.Como vemos, todos nós, pais de pessoas com deficiência intelectual, ou outra deficiência, não precisamos ou devemos ser coagidos a pensar de forma categórica, inflexível, que a educação inclusiva é a única solução para as limitações de nossos filhos.O mundo caminha para um futuro inclusivo e nós, pertencentes há muitos anos à liderança das APAEs no Brasil temos, ao contrário do que alguns pensam, plena noção de que devemos caminhar para uma educação inclusiva de nossos filhos; mas educação de verdade, não apenas para cumprir uma lei, digamos e sim que capacite de fato os professores de sala de aula a receber com amor alunos com deficiências e entre elas destacamos a intelectual, recebendo apoio das autoridades educacionais para que na imprescindível necessidade que a criança tem do trabalho de um fono-audiólogo ou de um psicólogo, ou de um profissional de mente aberta que deseje ajudar a criança com limitações, o professor ou professora , e a família angustiada, não tenham de esperar um ou dois anos para que serviços dessa ordem, mantidos pelo Estado, atendam essas crianças.Quando esse tipo de ajuda às famílias, e principalmente a nossas crianças se tornar verdadeiro, então haverá harmonia entre os defensores desta ou daquela modalidade de ensino. Mas que haja respeito, que haja recursos financeiros para dar a nossos filhos com deficiência o tratamento digno que devem receber, de acordo com os artigos da Convenção das Nações Unidas sobre Direitos das Pessoas com Deficiências.Traduzido do inglês e digitado em S.Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações Área Deficiências e Projeto Futuridade, Fenapaes, Brasília (Diretoria para Assuntos Internacionais) e entidades parceiras em 11 de setembro, 2009

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