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Cuidadores Informais de Pessoas Idosas ao Redor do Mundo ( Organização Mundial)

Fonte: Maria Amélia Vampré Xavier

 

Texto extraído do documento  Towards an International Consensus On Policy for Long Term Care of the Ageing - Autores:  Daniel M. Fox     e   Alexandre Kalachem, traduzido  do inglês e digitado por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações - Área Deficiências e Projeto Futuridade, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo; Rebrates, SP; Carpe Diem, SP; Sorri Brasil, SP; Inclusion InterAmericana e Inclusion International, em 1 de setembro, 2009.

 

 

Ultimamente, em nossa luta no sentido de transmitir informações válidas e reais acerca de pessoas que estão envelhecendo, vimos dedicando grande parte de nossas reflexões ao tema urgente e importante: os cuidadores informais.   Na medida em que todos envelhecemos, passamos a necessitar de ajuda real em nossas tarefas cotidianas; de repente, aquele gesto que fazíamos com tanta facilidade passa a demandar esforço, deixamos cair com facilidade objetos de nossas mãos, sentimos um certo desequilíbrio quando ficamos de pé;  tudo isso vagarosamente vai nos tornando mais dependentes dos outros e acentua o nosso medo de não termos mais a nossa independência pessoal, passando a ser um peso para nossos familiares.

 

Sabemos que os chamados cuidadores informais de pessoas idosas são praticamente na totalidade dos casos as mulheres da família, sejam jovens ou com certa maturidade, mas é nelas, as mulheres que nos cercam, que reside o grande apoio que começamos a necessitar.

 

O texto de hoje, da Organização Mundial da Saúde, que contou com o conhecimento e experiência de Daniel M.Fox do Midland Bank e Alexandre Kalache, da OMS, nos fazem pensar seriamente nessas coisas.  Vamos a ele:

 

  Ao redor do mundo, os membros da família ainda fornecem a maior proporção de Cuidados por Longa Permanência.  `{A luz dessa realidade, sistemas de Cuidados por Longo Prazo devem apoiar, não substituir, os atuais cuidadores informais.  Dispositivos para treinamento especializado e apoio a cuidadores informais podem estimular a solidariedade familiar e minimizar a vulnerabilidade de pessoas idosas que precisam de cuidados.Instituições educacionais comunitárias, serviços de alívio nos cuidados (em inglês respite care) bem como grupos de apoio devem ser utilizados para preparar e apoiar esses cuidadores.

 

Políticas nacionais devem levar em conta trabalhadores que têm responsabilidades pelo cuidado ou apoio dado à família.   Historicamente, o fato de que estes cuidadores não têm sido reembolsados pela prestação de serviços tem mantidos baixos os custos de Cuidado por Longo Prazo. 

Desigualdades em oportunidade e tratamento podem ameaçar a segurança econômica e social de cuidadores informais, sejam homens ou mulheres.

 

Infelizmente, divisões de gênero continuam no mercado de trabalho e na prestação de cuidados, já que a parte pesada de cuidado informal de pessoas mais velhas que necessitam

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