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Campanha pró educação de meninas

Fonte: Maria Amélia Vampré Xavier

CAMPANHA PRÓ EDUCAÇÃO DE MENINAS (Girl’s education campaign)
Texto extraído da Internet – UNICEF – Voices of Youth: Explore
Texto traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações Área Deficiências, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo;  Rebrates, SP; Carpe Diem, SP; Sorri Brasil, SP; Fenapaes, Brasília (Diretoria para Assuntos Internacionais); Inclusion InterAmericana e Inclusion International, em 22 de junho, 2009
É um fato lamentável que a educação de meninas, moças, mulheres em geral, ainda seja objeto de tanta discussão e de negatividade em algumas regiões do globo onde os direitos das mulheres são extremamente questionados por razões políticas e de fundo cultural e religioso na maioria das vezes.
É bem difícil de aceitar que neste primeiro decênio do século 21, quando vemos tantas mulheres ascenderem a cargos internacionais de relevo, muitas vezes sendo as principais líderes políticas de seus países, ainda haja lugares no planeta nos quais mulheres não precisam freqüentar escolas, o que redunda em grande atraso sócio e econômico de seus países.  As mulheres, ao contrário, têm em 99% das vezes a responsabilidade de cuidar da família e como poderão fazer isso bem se não puderem acompanhar os progressos tecnológicos e outros por não lhes ter sido permitido estudar enquanto meninas e muito menos ainda quando mulheres feitas?  Isso é uma situação insuportável, que não se pode mesmo aceitar.
Vamos ler com atenção estes informes da UNICEF e formar a nossa própria opinião:
UNICEF assumiu o compromisso de colocar todos os meninos e meninas na escola até 2015.
O progresso em relação às Metas de Desenvolvimento do Milênio e os objetivos da Educação para Todos foram paralisados.  Muitos países não conseguiram alcançar a  meta de matricular o maior número possível de meninas na escola primária e secundária equivalente ao número de meninos e a comunidade mundial não cumpriu a promessa de admitir crianças que estão fora da escola isso no mundo todo.  Cerca de 115 milhões de crianças – a maioria constituída de meninas – permanecem fora da escola primária.
As promessas feitas a crianças que estão fora da escola no mundo inteiro não devem ser quebradas.  UNICEF está comprometida em acelerar o progresso e fazer com que todas as meninas e meninos freqüentem escola por volta de 2015 – país por país.  São necessárias medidas políticas audaciosas e são necessários parceiros para efetuar esse progresso e para ajudar os países em seu caminho para atender as Metas de Desenvolvimento do Milênio e as Metas de Educação para Todos, e acima de tudo garantir o direito de todas as crianças a receber educação primária gratuita de primeira qualidade.
Para ajudar os países a atingir este objetivo, a Campanha Pró Educação de Meninas apoia o trabalho de UNICEF em quatro áreas chave:
A Inciativa para Abolir Pagamento nas Escolas é a primeira das três Iniciativas Ousadas e tem como objetivo criar um espaço para o acesso de educação básica de qualidade.
 
O Pacote de Aprendizado Essencial é uma outra Iniciativa Ousada cuja finalidade é fornecer suprimentos e serviços e se destina a aumentar taxas de matrícula e melhorar a qualidade da educação de Escolas-Amigas-das-Crianças.
Aprendizado Plus, a terceira Iniciativa Ousada, tem como objetivo prestar serviços essenciais tais como os relacionados a HIV/AIDS, nutrição e água e higienização, através das escolas, em coordenação próxima a outros setores.
Educação em Emergências tem como objetivo restituir educação em emergências e situações de pós-conflito, e salvaguardar o sistema educacional contra ameaças tais como HIV/AIDS.
Pedimos aos países e à comunidade internacional que sejam ousados, audaciosos e corajosos – em benefício das meninas.
Ainda recentemente, em novela de televisão passada em hipotético país oriental, ficou bem claro que nos países do Oriente, na maioria esmagadora das situações, meninas não têm prioridade para estudar, ao contrário dos homens.  
As lutas pelos direitos das meninas, nesses países. são intensas e infindáveis para terem  seu lugar ao sol, aprenderem a ler e a escrever, terem acesso primeiro à escola primária, à secundária e, finalmente, a cursos superiores.
No Brasil as coisas não são tão rígidas e inflexíveis, felizmente não temos movimentos religiosos expressivos que obstruam os direitos das meninas e mulheres a estudar. Ao contrário.  Todavia, como temos um país enorme é comum que meninas ainda adolescentes sejam desviadas para ocupações desagregadoras como a prostituição infantil e na adolescência.  Nosso problema aqui é outro: precisamos com urgência reformular os nossos esforços para tirar muitas famílias, de regiões remotas do país, da fome, da pobreza e, depois, da ignorância, pois do contrário continuaremos a ser um país de contrastes, em que não se priorizam educação e saúde, que são conquistas a serem consolidadas em nosso meio.
 
Texto traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações Área Deficiências, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo; Fenapaes, Brasília (Diretoria para Assuntos Internacionais) e entidades parceiras em 22 de junho, 2009.

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